Domingo, 27 de Março de 2011

Atenção às petas do dia da mentira. Vocês sabem a origem do dia da mentira? É uma tradição de origem francesa, até meados do século XVI o Ano Novo entre os franceses era comemorado no dia 1º de Abril porque o ano naquele tempo começava em 25 de Março, próximo ao equinócio da primavera, que era o “Dia da Anunciação”, nove meses antes do nascimento de Jesus. Em 1.564 o Rei da França Carlos IX decretou que o ano começaria em 1.º de Janeiro em obediência ao calendário Juliano adoptado por Júlio César.

Dessa data em diante os presentes e os votos de Ano Novo que eram até então trocados no início de Abril passaram a serem oferecidos em outra data. Aí então surgiram as brincadeiras próprias do 1 de Abril dia em que se passou a oferecer aos amigos presentes falsos ou pregavam-se peças aos colegas para comemorar a antiga data de mudança do Ano Novo. Essa brincadeira atravessou os séculos e se difundiu pelo mundo. Assim até hoje no dia 1 de Abril ainda costumam-se pregar peças e falar mentiras.

publicado por j.gouveia às 18:32

Sábado, 26 de Março de 2011

A partir de segunda-feira, 28 de Março, os seniores interessados no programa - Sempre em Férias – podem efectuar a sua inscrição em qualquer delegação do Inatel. Conforme anunciado pelo presidente, Vítor Ramalho, a “Fundação Inatel orgulha-se de ter concebido este programa, que assinala o início de uma etapa inovadora na forma de acolhimento das pessoas na idade sénior que a ele se candidatam”. A ideia é que os reformados participem no programa permaneçam três meses em cada unidade hoteleira da Inatel. Os destinatários deste programa são cidadãos autónomos com mais de 60 anos e a Inatel assegura um acompanhamento permanente de serviço médico e enfermagem e o transporte entre as unidades hoteleiras. O programa, que tem o regime de “tudo incluído”, começa em Julho.

Hotel do INATEL, na Nazaré (Portugal continental), junto à Praia de areia amarela. 

publicado por j.gouveia às 18:57

Terça-feira, 22 de Março de 2011

Chamaram-lhes seniores, idosos, pessoas da terceira idade. Usaram com eles um léxico variado, uma espécie de cobertura de açúcar que foi ocultando uma dura e triste realidade. Conheci-os, há muito, nas camas dos hospitais, nas camas dos lares, prisioneiros em suas casas, sós como cães em bancos de jardins e soube que alguns eram encontrados sem vida pelas ajudantes familiares, depois de terem enfrentado a morte na mais completa solidão.

… Afinal parece que ninguém sabia que Portugal é um dos países mais envelhecidos do mundo (o sétimo), que os nossos velhos são os mais pobres da Europa, que na sua maioria são doentes crónicos, que muitos sofrem ou vão sofrer de demências e que para além de dependências crescentes se encontram sós, com pouca ou nenhuma família, sem redes de vizinhança efectivas, optando por comprar remédios ou comida.

Maria José Nogueira Pinto, in DN-Lisboa

publicado por j.gouveia às 19:15


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